Você sente que alguns chatbots só enrolam, perguntam de volta, desviam… e nunca entregam o que você quer? Você não está sozinho. Kevin Systrom, cofundador do Instagram, fez um alerta direto: muitos bots estão sendo treinados para aumentar o tempo de conversa – e não para ajudar de fato o usuário.
Chatbots inúteis: quando a IA só finge que ajuda
Systrom diz que empresas estão criando bots que “conversam demais” de propósito. Em vez de responder direto, eles enrolam, desviam e devolvem outra pergunta – tudo para prender sua atenção, como redes sociais fazem. O problema? Isso infla métricas de engajamento, mas não resolve o que importa: o problema do usuário. Até a OpenAI reconheceu que o ChatGPT estava sendo “bonzinho demais” e preferia agradar a ser objetivo — culpa do treinamento com feedback humano enviesado.
- Passo 1: Questione seu bot — quantas trocas ele faz até resolver algo?
- Passo 2: Avalie o tempo médio para uma resposta útil.
- Passo 3: Foque em métricas de resolução, não de engajamento.
Chatbots inúteis: Por que isso funciona
Para pequenas e médias empresas, chatbot que “enrola” é prejuízo: clientes frustrados, vendas perdidas e suporte congestionado. Investir em IA objetiva e resolutiva reduz custos operacionais e acelera conversões. O ROI está em eliminar atrito, não em inflar conversa desnecessária.
Se a IA do seu negócio ainda conversa demais, é hora de repensar. Bots que entregam respostas diretas, úteis e com personalidade aumentam a satisfação imediata — e isso se traduz em mais vendas e menos retrabalho.